A origem de Galactus o Devorador de Mundos!!

O universo Marvel está mudando e com ele, chega uma das presenças mais temidas dos quadrinhos: Galactus, o Devorador de Mundos. No novo filme do Quarteto Fantástico, atualmente em cartaz nos cinemas, o personagem finalmente faz sua estreia no MCU com todo o seu peso cósmico. Mas quem é essa entidade colossal, e por que sua chegada significa o começo do fim para muitos mundos?
Vamos voltar ao início de tudo literalmente.
A Origem Cósmica do Devorador de Mundos

Antes mesmo do universo que conhecemos existir, havia outro. E nele vivia Galan, um cientista do planeta Taa, uma civilização incrivelmente avançada. Quando aquele universo começou a colapsar — no que os cientistas chamariam de Big Crunch Galan foi o último ser a sobreviver. Ele viajou até o centro do fim de tudo, onde se fundiu com a própria essência do universo moribundo.
Desse evento nasceu Galactus, a primeira entidade do novo cosmos. Um ser de pura energia, quase incompreensível para mentes humanas, que desperta com uma fome insaciável: a necessidade de consumir a força vital de planetas inteiros para sobreviver. Assim começa sua jornada como uma força inevitável do universo não por maldade, mas por necessidade.
Arautos, Poder Cósmico e o Surfista Prateado

Para encontrar planetas para se alimentar, Galactus cria os chamados Arautos seres poderosos infundidos com parte de seu poder cósmico. O mais famoso deles é Norrin Radd, conhecido como Surfista Prateado, que sacrifica sua liberdade para salvar seu planeta natal, Zenn-La, tornando-se um servo leal do Devorador de Mundos.
Por meio do Surfista Prateado, Galactus encontra a Terra. Mas ao observar a beleza e a vida no planeta, o arauto se rebela e junto ao Quarteto Fantástico, impede que Galactus destrua o nosso mundo. Esse é um dos arcos mais marcantes da Marvel, originalmente contado em Fantastic Four #48-50, por Stan Lee e Jack Kirby, em 1966.
Galactus no MCU: A Nova Ameaça Cósmica
Após anos de expectativas e teorias, o novo filme do Quarteto Fantástico, lançado em 2025, introduz finalmente Galactus no Universo Cinematográfico da Marvel. Diferente da versão nebulosa e gasosa vista em “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007), o Galactus do MCU é imponente, colossal, com forma humanoide e armadura brilhante, fiel aos quadrinhos e interpretado por uma presença de peso (evitaremos spoilers aqui!).
Na trama, os heróis Reed Richards, Sue Storm, Johnny Storm e Ben Grimm enfrentam uma ameaça global que começa com a chegada do Surfista Prateado à Terra. Ele avisa sobre o iminente devorador que se aproxima uma força que nem mesmo os Vingadores podem deter sozinhos.
O filme equilibra ficção científica, drama humano e espetáculo visual, com Galactus sendo apresentado como um ser além do bem e do mal, um catalisador de eventos cósmicos que mudarão o MCU para sempre.
O Futuro Cósmico da Marvel

A introdução de Galactus não é apenas um vilão da vez é um sinal de que o MCU está se expandindo para as narrativas cósmicas mais grandiosas, com potencial para adaptações envolvendo entidades como Eternidade, Tribunal Vivo, Beyonders e até o renascimento multiversal.
Além disso, o filme sugere que Galactus não é apenas uma ameaça a ser derrotada, mas um personagem com propósito e impacto filosófico, assim como nos quadrinhos clássicos. Ele representa a balança entre criação e destruição, um papel inevitável na ordem universal.
Conclusão
Galactus não é apenas um vilão ele é um evento. Desde sua origem no universo anterior até sua chegada triunfal ao MCU, o Devorador de Mundos sempre foi sinônimo de escala cósmica e consequências reais.
E agora, com sua presença no cinema, o universo Marvel nunca mais será o mesmo.