“Star Wars: Starfighter” será história própria — nada de sequência ou derivado

Uma nova esperança para o universo Star Wars
Quando um novo filme da franquia Star Wars: Episódio IX – A Ascensão Skywalker é anunciado, a primeira pergunta que muitos fãs fazem é: “é continuação ou algo completamente novo?” No caso de Star Wars: Starfighter, o diretor Shawn Levy foi claro: este título não é sequência nem derivado de outra produção Star Wars.
O que sabemos até agora

Segundo Levy, seu objetivo com Star Wars: Starfighter é “criar algo novo” dentro da galáxia, sem a obrigação de se encaixar nos eventos já estabelecidos. Ele afirmou que a equipe da Lucasfilm “o incentivou muito a fazer algo novo” e “sem pressão para repetir ou derivar do que veio antes”.
A previsão de estreia está marcada para 27 de maio de 2027, e o longa será ambientado cerca de cinco anos após os eventos da terceira trilogia. O ator Ryan Gosling já está confirmado como protagonista.
Por que “história própria” importa
Optar por não fazer uma sequência ou derivado permite uma liberdade criativa que costuma faltar em grandes franquias. Com Star Wars: Starfighter, isso significa:
- Introdução de personagens inéditos e cenários frescos, sem ter que “explicar” o passado imediato dos Skywalker.
- Possibilidade de experimentar novas temáticas, visual e tom, sem as expectativas de ligar diretamente aos filmes anteriores.
- Menos risco de alienar fãs que não conheceram toda a saga — já que não é necessário dominar todos os eventos anteriores.
Meus palpites pessoais
Acredito que esta abordagem pode dar uma “respirada” de ar fresco na franquia Star Wars. A galáxia criada por George Lucas é vasta demais para se restringir apenas aos Skywalker e suas consequências diretas. Star Wars: Starfighter pode explorar regiões, facções ou eras pouco vistas — ou até mesmo pensar mais como Rogue One ou Andor, que funcionaram bem como histórias autônomas.
Minha expectativa é que o filme use o status simbólico de “Starfighter” (o que remete a caça-estelar ou piloto de elite) para colocar o protagonista no centro de uma missão que não depende de um legado heroico familiar. E se fizer isso mantendo o espírito de aventura e mistério de Star Wars, pode gerar algo memorável.
Um possível alerta
Claro, há risco. Quando se afasta demais da linha central, existe a possibilidade de que a conexão com o público que ama a saga clássica fique mais fraca. Se Star Wars: Starfighter não conseguir transmitir o “senso de Star Wars” (conflito entre a Força, moral, heróis e vilões) ou sentir-se desconectado, pode perder parte da magia.
Star Wars: Starfighter uma nova historia
Com Star Wars: Starfighter, a Lucasfilm está dizendo: “vamos para frente, mas não precisamos dar continuidade direta ao que já fizemos”. Esse tipo de liberdade é raro em franquias tão grandes. E para o fã, isso significa: preparar-se para algo novo, com referências sutis, sem depender de ter visto todos os filmes anteriores.
E você: está animado para ver uma nova faceta de Star Wars ou prefere que os filmes continuem os grandes arcos que já conhecemos? Deixe-nos saber o que espera de Star Wars: Starfighter.