Super-Choque no DCU? James Gunn explica por que ainda pode não ser tão simples

Por que o Super-Choque ainda não chegou ao novo DCU?
James Gunn, co-chefe da DC Studios, reforçou que a principal dificuldade em trazer o Super-Choque para o DCU não está na vontade criativa, mas na integração do personagem ao universo cinematográfico, já que ele não é originalmente parte do Universo DC tradicional.

Direitos complicados
O Super-Choque foi criado pela Milestone Comics, e a DC apenas detém os direitos de distribuição — o personagem não pertence integralmente à casa. Qualquer produção envolvendo o herói, especialmente séries ou filmes, depende da licença da Milestone. Isso inclui um processo judicial aberto em 2017 por Charlotte Fullerton, viúva do criador Dwayne McDuffie, por disputas nos direitos hereditários do personagem.
Um problema parecido com The Authority
James Gunn comparou a situação de Static à do grupo The Authority, que também é difícil de integrar ao DCU por não fazer parte do universo canônico da DC. Embora existam personagens como a Engineer sendo retratados (como em Superman), suas conexões com seus universos de origem são omitidas em favor da universalidade do DCU.
Há espaço para esperança?
Apesar dos desafios, Gunn demonstra otimismo cauteloso, ressaltando que modelos como o DC Animated Universe souberam inserir Static com sucesso. Ele acredita ser possível encontrar uma forma criativa de incluí-lo no novo universo compartilhado. Mas, por ora, ainda não há indícios de aparição imediata.
Incerteza do Super-Choque no DCU
A inclusão do Super-Choque no DCU ainda é incerta — o personagem enfrenta desafios complexos de licenciamento e continuidade. James Gunn ressalta que a solução existe, mas depende de acordos sensíveis e da criação de uma narrativa que honre tanto o legado do herói quanto o universo cinematográfico.
E você, gostaria de ver o Super-Choque no DCU em live-action interagindo com Superman ou Batman? Diga nos comentários — quem sabe essa conversa ajude a destravar esse universo?